Compositor: Aitana / Juan Pablo Isaza / Juan Pablo Villamil / Nicolas Gonzalez / Pablo Benito
Palavras que te atingem como um furacão
Olhares que você não sabe até onde vão
Me diga, o que aconteceria se não houvesse ninguém?
Seguindo meu caminho, eu sei para onde vou
Me sentindo insegura, embora eu não seja
Não ver suas intenções me deixa vulnerável
São milhares de histórias que estão enterradas em uma gaveta
São tantos gritos que ninguém ouve
Tantas perguntas tão inevitáveis
Como é que vamos saber que, quando há um beijo
Seja apenas um daqueles que não te machucam?
Que, em um abraço, todos saiam ilesos
Que não seja ruim ficarmos sozinhas entre estranhos
Como fazemos para que qualquer olhar
Sempre esteja livre de interpretações?
Que nem uma mais deva permanecer calada
Que nem uma mais sofra por segundas intenções?
Nem uma mais
Nem uma mais
Não quero mais fingir que é normal me sentir assim
Não vale mais a pena ignorar o silêncio atrás de mim
Se nos calarmos, as coisas não vão mudar
Você sabe que essa é a realidade
São tantos gritos que ninguém ouve
Tantas perguntas tão inevitáveis
Como é que vamos saber que, quando há um beijo
Seja apenas um daqueles que não te machucam?
Que, em um abraço, todos saiam ilesos
Que não seja ruim ficarmos sozinhas entre estranhos
Como fazemos para que qualquer olhar
Sempre esteja livre de interpretações?
Que nem uma mais deva permanecer calada
Que nem uma mais sofra por segundas intenções? (oh)
Nem uma mais
Nem uma mais
Nem uma mais
Nem uma mais
Nem uma mais
Ah, ah-ah-ah-ah, ah-ah-ah-ah
Nem uma mais
Ah, ah-ah-ah-ah, ah-ah-ah-ah
Nem uma mais
Ah, ah-ah-ah-ah, ah-ah-ah-ah
Nem uma mais
Ah, ah-ah-ah-ah, ah-ah-ah-ah
Nem uma mais
Ah, ah-ah-ah-ah, ah-ah-ah-ah
Nem uma mais
Palavras que te atingem como um furacão
Olhares que você não sabe até onde vão
Me diga, o que aconteceria se não houvesse ninguém?